Bem-vindo a SIMPLI-FAI
SIMPLI-FAI é a sigla para a Escala de Desempenho do Agachamento Unilateral para Indivíduos com Síndrome do Impacto Fêmoro-Acetabular.
Essa ferramenta de avaliação foi desenvolvida e validada em colaboração com fisioterapeutas para fornecer uma avaliação estruturada e confiável do desempenho no agachamento unilateral em indivíduos com a síndrome do impacto fêmoro-acetabular (FAIs).
Ao realizar essa avaliação, você pode obter informações valiosas sobre a qualidade do movimento do seu paciente, identificar áreas para direcionar a reabilitação e monitorar a evolução da qualidade do movimento ao longo do tempo.
Pronto para começar?
✅ Como Executar o Agachamento Unilateral
Antes de começar, leia atentamente as instruções e oriente seu paciente.
- Posição Inicial
- Fique em pé com as mãos nos quadris.
- Tire a perna que não será testada do chão, mantendo o joelho dobrado.
- Execução do Agachamento
- Agache lentamente até que o joelho da perna testada atinja aproximadamente 60° de flexão.
- Dica: Se disponível, use um goniômetro para verificar o ângulo do joelho. Caso contrário, estime 60° agachando até que a coxa esteja entre a posição vertical e paralela ao chão. Você também pode posicionar uma caixa ou cadeira atrás de você e agachar até que o quadril toque levemente esta caixa/cadeira.
- Mantenha o equilíbrio sem deixar o pé levantado tocar o chão.
- Cadência
- Use um metrônomo ajustado para 45 batidas por minuto para guiar a velocidade do movimento.
- Gravação
- Grave a execução em vídeo (por exemplo, usando um celular em um tripé).
- Realize pelo menos três repetições, mantendo a mesma cadência e profundidade.
Preenchendo a Escala SIMPLI-FAI
Responda às seis perguntas abaixo sobre o desempenho do movimento. Cada resposta contribui para a pontuação total do SIMPLI-FAI, refletindo a qualidade geral do movimento.
- Com base nas respostas, é gerada uma pontuação de 0 a 8 – onde 0 indica o pior desempenho de movimento e 8 representa o desempenho ideal.
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Equilíbrio: O paciente consegue manter as mãos nos quadris E NÃO tocar o pé contralateral no chão?
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Fluidez: O paciente apresenta um movimento contínuo e fluido, sem acelerações bruscas?
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Controle do tronco: O tronco desvia ou inclina lateralmente em excesso?
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Controle do quadril: A patela ultrapassa medialmente o segundo dedo do pé (valgo do joelho)?
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Controle do joelho: O joelho balança lateralmente de forma instável e repetitiva?
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Controle do pé: A borda medial ou lateral do pé perde contato com o chão repetidamente?
Se tiver qualquer sugestão ou comentário, adoraríamos saber.
Contate-nos pelo e-mail: d.almeidagomes@latrobe.edu.au
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